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Sector imobiliário cresce fortemente em Angola

07 de julho de 2017

O presidente José Eduardo dos Santos lançou um repto em 2008 e desde então o sector imobiliário em Angola nao parou de crescer. A inauguração da cidade do Kilamba em Julho de 2011, foi um ponto de inflexão e o mercado tem vindo a abandonar o caráter amador e é cada vez mais profissional..

O mercado imobiliário é agora um mercado mais desenvolvido, com bons profissionais e muito mais dinâmico. No entanto, a concorrência desleal motivou a Associação dos Profissionais Imobiliários de Angola (APIMA) a querer trazer para o circuito formal todos os agentes imobiliários.

Segundo, Pedro Caldeira, presidente da APIMA, perto de um noventa por cento dos agentes imobiliários do país trabalham de forma ilegal, algo bastante perjudicial para o sector.

Ainda segundo Caldeira existem no mercado mais de 400 entidades, sendo que tão só 40 estão filiadas à organização: “O sector imobiliário precisa de ser arrumado”, insiste Pedro Caldeira, para quem “é urgente” acabar com as ilicitudes que se verificam neste substrato do mercado, onde se assiste a “negócios a serem fechados na rua, sem olhar às obrigações fiscais e outros procedimentos legais”.

Pedro Caldeira afirma que o seu maior desafio é reestruturar o sector, com a ajuda dos ministérios do Urbanismo e Habitação e o da Justiça. O grande desafio, aponta, é trazer todos os profissionais e agentes imobiliários para o circuito formal, tornando-os membros de pleno direito da Associação dos Profissionais Imobiliários de Angola.

O presidente tem outra preocupação em mente. A crise financeira que atinge todos os sectores da economia, afecta também os processos de venda, compra e arrendamento de imóveis, com uma redução importante dos investimentos.


Panorama Imobiliário Angolano

Pedro Caldeira apresentou um quadro em que demonstra a queda do investimento em novos projectos habitacionais na ordem dos 70 por cento, e 15 por cento na área comercial (vendas e arrendamentos). Contudo, Angola continua a liderar os investimentos no sector imobiliário, destacando os projectos habitacionais das centralidades do Kilamba, Sequele e Vila Pacífica, em Luanda.

Para melhorar um pouco a situação o Executivo decidiu adoptar uma nova estratégia de financiamento de centralidades. Assim, o Estado assume a responsabilidade de criar as infraestruturas urbanas e o sector privado constrói as habitações. 

O ministro da Construção, Artur Fortunato afirmou que: “É a confirmação do papel de promotor e regulador do Estado, como factor e condição de estímulo ao investimento privado, uma condição indispensável à realização dos seus propósitos que visam a satisfação das necessidades da população”. Este modelo nasce da necessidade de que os sectores público e privado unam esforços, pensando sempre no cidadão.

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